Cultura Desportiva
Benefícios do exercício físico:
O ideal para a saúde é que a atividade física se torne um hábito na infância ou na adolescência, para não haver dificuldades de integrá-la à vida adulta.
Um dos principais problemas relacionados a essa adaptação é a falta de tempo, que cria os “atletas de final de semana”. Praticar atividade física somente aos finais de semana pode não ser bom à própria saúde. É necessário um ritmo correto entre exercício e descanso. O recomendado é que, para cada dia de exercício, seja dado um dia de descanso, principalmente para as pessoas que se iniciam.
As conseqüências do sedentarismo para a saúde do homem são nefastas e bem conhecidas: maior risco de aterosclerose e suas conseqüências (angina, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral), aumento da obesidade, aparição de problemas como: hipertensão arterial, diabetes, osteoporose, dislipidemia, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, depressão, ansiedade, além de aumento do risco de afecções osteomusculares e de alguns tipos de câncer (cólon e de mama).
O que é a Musculação?
A Ação muscular ou musculação consiste no rompimento das fibras musculares, onde no descanso elas se refazem maiores e mais fortes.
Como a musculação é um exercício resistido com pesos, esta atividade causa um impacto na massa óssea que gera micro lesões na mesma, estimulando a matriz óssea a absorver mais cálcio. Isso resulta num aumento da massa óssea se o individuo estiver com a ingestão diária de cálcio adequada.
Hoje é o esporte mais praticado no mundo, pois além dos benefícios musculares e ósseos já citados acima, também é usado por atletas para melhorar a sua performance, já que a musculação os protege contra lesões e aumenta a durabilidade de articulações e tendões.
Este exercício anaeróbico, quando praticado em alta intensidade, é o que mais aumenta a liberação de GH e Testosterona (hormônios) no organismo.
Estudos científicos da CECAFI já mostraram que hipertensão, diabetes, colesterol, alto arteriosclerose, osteopenia, sascopenia, síndromes reumáticas, ansiedade, depressão e até alguns tipos de câncer podem ser evitados com este tipo de exercício.
Abaixo seguem alguns objetivos que podem ser alcançados com o treinamento de musculação:
Como a musculação é um exercício resistido com pesos, esta atividade causa um impacto na massa óssea que gera micro lesões na mesma, estimulando a matriz óssea a absorver mais cálcio. Isso resulta num aumento da massa óssea se o individuo estiver com a ingestão diária de cálcio adequada.
Hoje é o esporte mais praticado no mundo, pois além dos benefícios musculares e ósseos já citados acima, também é usado por atletas para melhorar a sua performance, já que a musculação os protege contra lesões e aumenta a durabilidade de articulações e tendões.
Este exercício anaeróbico, quando praticado em alta intensidade, é o que mais aumenta a liberação de GH e Testosterona (hormônios) no organismo.
Estudos científicos da CECAFI já mostraram que hipertensão, diabetes, colesterol, alto arteriosclerose, osteopenia, sascopenia, síndromes reumáticas, ansiedade, depressão e até alguns tipos de câncer podem ser evitados com este tipo de exercício.
Abaixo seguem alguns objetivos que podem ser alcançados com o treinamento de musculação:
- Aumento de massa muscular
- Aceleração metabólica
- Condicionamento físico
- Treinamento funcional
- Aumento de força
- Melhora da condição cardíaca
- Aumento da explosão muscular
- Força isométrica
- Inibição do sistema de OTG
- Tolerância ao lactato
- Aumento da massa óssea
- Aumento da liberação hormonal
- Isométrico
- Resistido variável
- Isocinético
- Dinâmico de resistência variável
- Excêntrico
- Dinâmico de R. invariável
- Concêntrico
- Ciclo de estende – flexiona
Treinamento Funcional
O Treinamento Funcional não é uma novidade, afinal a funcionalidade do ser humano já foi uma questão de sobrevivência. Seguindo a linha histórica, na mitologia grega é observada a importância de uma plena funcionalidade para sucesso de desafios propostos, como Os doze trabalhos de Hércules. Na grécia antiga encontramos os jogos olímpicos. Para melhoria da performance os atletas gregos desenvolveram equipamentos e métodos de treinamento específicos para superação de resultados. Esta prática, também foi aplicada na Roma antiga, entre os gladiadores.
Na atualidade o Treinamento Funcional, mantém a sua essência como um método de treinamento físico, com a premissa básica de melhoria da aptidão física relacionada à saúde ou melhoria da aptidão física relacionada a performance e prevenção de lesão músculo-esquelético. Tem como característica realizar a convergência das habilidades biomotoras fundamentais do ser humano, para produção de movimentos mais eficientes. A vantagem deste método de treinamento é a de atender tanto o indivíduo mais condicionado como o menos condicionado, criando um ambiente dinâmico de treino.
Com o passar dos anos, a tecnologia vem desenvolvendo máquinas que isolam os grupos musculares e solicitam cada vez menos o esforço do indivíduo. O treinamento funcional traz de volta o trabalho feito com o peso do corpo, com a criatividade elástica e muita especificidade nos exercícios. Realizamos um novo treinamento baseado nos velhos métodos.
Os exercícios são específicos e executados com a ajuda de alguns equipamentos como o elástico (resistência), a bola (equilíbrio), o saco (força), etc.
Cada atleta possui um treino diferenciado, sempre baseado nos seus objetivos. Esta atividade é indicada principalmente a quem procura melhorar a sua consciência corporal, prevenir lesões e reduzir a diferença entre força absoluta e funcional
Podemos treinar com o musculo fatigado?.
Treinar um músculo que está fatigado do treino anterior é algo complexo. Alguns acham que é ruim outros que não tem problema, mas a verdade é que tudo é uma questão de bom senso.
Para um melhor aproveitamento e bom resultado não seria bom treinar, pois poderia comprometer de certa forma seu treino, porém estudos comprovaram que não há problema algum em trabalhar um músculo desta forma.
Quando ocorre esse tipo de dor 24 horas após o treino, de certo o músculo quer dizer que todas as suas fibras foram quebradas e que é preciso dar um tempo para a hipertrofia muscular. Esse é um exemplo de dor “boa”. Existem dores que quando ocorrem, por explemplo o de colisão em algo ou queda não é bom praticar exercícios musculares naquela área.
Não é aconselhável treinar aquele determinado músculo enquanto estiver dolorido. Isso é muito comum com iniciantes, o músculo é trabalhado de duas à três vezes na semana, neste tempo as fibras musculares destruídas estão se regenerando e causando a hipertrofia, ao fazer de novo, sem o tempo de descanso necessário, o músculo está se rompendo e atrapalhando todo esse processo de reconstrução, ou seja, ocorre a queima do músculo.
Em estudos recentes com indivíduos que ainda sentiam dor na região e trabalharam dois dias anteriores os níveis de cortisol – um hormônio que interfere na hipertrofia estava baixo e a testosterona em um nível acima do normal. Nesse caso, o corpo fica em um estado anabólico, tendo mais possibilidades de hipertrofia muscular.
O que podemos concluir é que, de 48 à 72h após o treino, a pessoa pode voltar a treinar o mesmo músculo ainda sentindo dor sem que hajam interferências nos resultados finais.
Fiquem atentos e cuidem bem de seu corpo.
Na atualidade o Treinamento Funcional, mantém a sua essência como um método de treinamento físico, com a premissa básica de melhoria da aptidão física relacionada à saúde ou melhoria da aptidão física relacionada a performance e prevenção de lesão músculo-esquelético. Tem como característica realizar a convergência das habilidades biomotoras fundamentais do ser humano, para produção de movimentos mais eficientes. A vantagem deste método de treinamento é a de atender tanto o indivíduo mais condicionado como o menos condicionado, criando um ambiente dinâmico de treino.
Com o passar dos anos, a tecnologia vem desenvolvendo máquinas que isolam os grupos musculares e solicitam cada vez menos o esforço do indivíduo. O treinamento funcional traz de volta o trabalho feito com o peso do corpo, com a criatividade elástica e muita especificidade nos exercícios. Realizamos um novo treinamento baseado nos velhos métodos.
Os exercícios são específicos e executados com a ajuda de alguns equipamentos como o elástico (resistência), a bola (equilíbrio), o saco (força), etc.
Cada atleta possui um treino diferenciado, sempre baseado nos seus objetivos. Esta atividade é indicada principalmente a quem procura melhorar a sua consciência corporal, prevenir lesões e reduzir a diferença entre força absoluta e funcional
Podemos treinar com o musculo fatigado?.
Treinar um músculo que está fatigado do treino anterior é algo complexo. Alguns acham que é ruim outros que não tem problema, mas a verdade é que tudo é uma questão de bom senso.
Para um melhor aproveitamento e bom resultado não seria bom treinar, pois poderia comprometer de certa forma seu treino, porém estudos comprovaram que não há problema algum em trabalhar um músculo desta forma.
Quando ocorre esse tipo de dor 24 horas após o treino, de certo o músculo quer dizer que todas as suas fibras foram quebradas e que é preciso dar um tempo para a hipertrofia muscular. Esse é um exemplo de dor “boa”. Existem dores que quando ocorrem, por explemplo o de colisão em algo ou queda não é bom praticar exercícios musculares naquela área.
Não é aconselhável treinar aquele determinado músculo enquanto estiver dolorido. Isso é muito comum com iniciantes, o músculo é trabalhado de duas à três vezes na semana, neste tempo as fibras musculares destruídas estão se regenerando e causando a hipertrofia, ao fazer de novo, sem o tempo de descanso necessário, o músculo está se rompendo e atrapalhando todo esse processo de reconstrução, ou seja, ocorre a queima do músculo.
Em estudos recentes com indivíduos que ainda sentiam dor na região e trabalharam dois dias anteriores os níveis de cortisol – um hormônio que interfere na hipertrofia estava baixo e a testosterona em um nível acima do normal. Nesse caso, o corpo fica em um estado anabólico, tendo mais possibilidades de hipertrofia muscular.
O que podemos concluir é que, de 48 à 72h após o treino, a pessoa pode voltar a treinar o mesmo músculo ainda sentindo dor sem que hajam interferências nos resultados finais.
Fiquem atentos e cuidem bem de seu corpo.
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